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fortune tiger ox,A Hostess Bonita Compete Online com Comentários Ao Vivo, Mantendo Você Informado e Engajado em Cada Momento Crítico dos Jogos Populares..No lugar da dupla, Chico Pinheiro, vindo da Rede Bandeirantes, assumiu o telejornal, que contava ainda com a participação de Adriana de Castro no Rio de Janeiro e Antônio Augusto em Brasília, além dos comentários de Marcelo Pontes (política), Bernardo Carvalho (internacional) e Luiz Nassif (economia). No curto período em que apresentou o ''Jornal da Record'' — apenas 6 meses e 11 dias —, Chico envolveu-se em polêmicas com os donos da emissora, ligados à Igreja Universal do Reino de Deus, acusando-os de censura a qualquer notícia ou entrevista com personalidades que contrariassem a orientação religiosa da seita, o que incluía políticos de esquerda, ativistas sociais e, principalmente, membros da igreja católica. Esta última acabou por ocasionar a sua demissão em 26 de outubro, por causa de uma entrevista com o arcebispo do Rio de Janeiro, o cardeal Dom Eugênio Sales, em forma de resposta ao episódio onde dias antes, um pastor da Universal, Sérgio Von Helder, destruiu uma imagem de Nossa Senhora Aparecida em pleno feriado de 12 de outubro, num programa exibido pela Record. Após a demissão de Chico Pinheiro, Ney Gonçalves Dias assumiu interinamente a apresentação do ''JR'', até que Adriana de Castro reassumiu a bancada como titular — agora sozinha — e permaneceu nela até 1997, quando Bóris Casoy deixou o SBT e o ''TJ Brasil'' e assinou contrato com a Record. Em 1999, o ''Jornal da Record Segunda Edição'' reestreou, como novo nome do ''Jornal Onze e Meia'', estreado em 1997, com comando de Adriana de Castro, que ficou até 2000, quando deixou a emissora. No mesmo ano, Salete Lemos, que já estava no ''JR'', mas como comentarista e apresentadora eventual, assume a segunda edição do jornal, ficando ali até 2001, quando o noticiário é extinto. Em 2002, houve um retorno do ''JR Segunda Edição'', com o comando de Cláudia Cruz e depois de Paulo Henrique Amorim, até sua extinção definitiva, em 2003.,Sua fundação foi feita por 12 intelectuais capitaneados por Machado Sobrinho. Foram então eleitos outros 18 intelectuais de todo o estado para integrar a academia. Em 1915, a Academia Mineira de Letras mudou-se para a nova capital de Minas Gerais: Belo Horizonte, onde permanece até hoje. Em 1987, mudou-se definitivamente para o Palacete Borges da Costa. Em 1994 foi construído o auditório Vivaldi Moreira, projetado pelo arquiteto Gustavo Penna..
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